AVISO


Tá gente, aqui a minha única fonte de informações sou eu mesma. Se por acaso vocês se depararem com qualquer texto que não faça sentido, não se surpreendam, eu também não consigo me entender às vezes.
Antes de começar a ler, esteja ciente de que nada será acrescentado à sua vida (talvez algumas gargalhadas, e a noção de que nada é tão ruim quanto parece). A ideia aqui não é ter o blog mais acessado da internet, nem divulgar qualquer trabalho que seja... O que eu realmente quero é colocar pra fora as presepadas da minha vida, as bobagens que penso (acreditem, não são poucas!), e a loucura que tenho dentro de mim e insisto em não guardar!
As imagens são retiradas da internet, quando possível, especifico a fonte.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Caramba, FÉRIAS!


Ah, que maravilha é poder viajar e fazer de conta que todos os problemas não existem! Sair de casa, do trabalho, da cidade, do estado... sentir novos sabores (ganhar novos quilos), conhecer novas pessoas, realmente conhecer velhas pessoas. Enfim.


Só de pensar em passar trinta dias longe de tudo, já bate uma sensação de alívio bem de leve. Ô maravilha!

Nos primeiros dias, que beleza! A gente respira fundo, pra guardar bem os novos ares! Quer sair para todos os lugares, reparar nas feições das pessoas, rir dos sotaques, comer os pratos típicos, abraçar todo mundo, fotografar...


O tempo vai passando, e já começa a bater a saudade de casa, a cama incomoda, a comida é diferente demais, o ambiente... Depois que a gente gasta tudo o que pode e também o que não pode, a coisa começa a perder a graça... Ainda mais quando parece que as roupas não caem bem, o cabelo não tá legal, a pele estranha,etc. Ai,ai,ai...



O desespero começa a tomar conta, os problemas são relembrados (ai caramba, por que eu não aproveitei esse tempo livre para adiantar as coisas?). O mais devastador é a saudade, não do que ficou, mas de quem ficou! A gente larga tudo, mas o coração não larga os hóspedes assim tão facilmente. Começamos a ter alucinações da rotina de casa, a rede depois do almoço ( por cinco minutos toda quinta-feira), o ter que acordar mais cedo, o chão, a terra no sapato, a
desorganização mais desorganizada do mundo... Queremos voltar pra casa a qualquer custo!